Fedor do Animal (performance) e DogLab (oficina)

De wiki da nuvem
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Uma sequência de:

performance (Fedor do Animal)

aquecimento (a partir daí, com as câmeras desligadas)

borracheira (DogLab)

As relações com a sujeira passam por todo o nosso corpo. Por toda a nossa cultura. E são ambos um só. Martina lambe a própria vagina num ato de higiene cíclica (SÉPSIS). Ela come a sujeira. Ela limpa e cura com a baba. Queremos comer nossa imundície.

Como operar com softwares livres em nossos corpos patenteados? Martina propõe linhas de comando. Como conseguimos tecê-las em nosso sistema? Como ele responde? Que linhas de comando criamos para nós mesmas a partir daquelas propostas pela cachorra Martina? Que transgressão trará autonomia ao corpo disciplinado?

Remetendo e dialogando com o fenômeno estético dos hacklabs (bundas suadas numa sala fechada), propomos uma projeção de vídeo. A partir dela, nos hibridizamos com a cachorra, ao incorporar sua expressão no mundo. A observação e apropriação partem da necessidade de incorporar – observo e incorporo o que me é necessário, o que vai produzir conhecimento do meu corpo. Os saberes são des-hierarquizados, eles são diferentes e são compartilhados.

Em relação com o corpo das cachorras e com a projeção de vídeo, queremos subjetivação ciborgue, transformações subjetivas, corpóreas e consequentemente comportamentais.

Quem tá a fim?



Mais informações em: http://fedordoanimal.wordpress.com/ sabrinablopes@gmail.com zbmariana@gmail.com