Apresentação dos projetos

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O Jogo do Golpe - Valessio Brito

De jacobina bahia – software livre

Maio 2012 – governo federal, consultor PNUD ficou 4 anos gestão Dilma. Participou de alguns Hackatons dados abertos. Envolvido com Pautas Política e Laboratório Hacker. Fizeram jogo com dados abertos do governo (Deliberatório) e gerava jogo offline gerava PDF e imprimia, cortando cartas. Carta projeto lei, carta deputados, carta....

Com esse histórico pensou no jogo do golpe, começou no almoço a bolar, pelo STF, pelo Senado. E depois do almoço jogaram com cartas feitas a mão mesmo. Começou a viajar desde o afastamento da presidenta. Por conta disso veio aqui para desenvolver o jogo, Tava em capetown, e já mudou o jogo, e desenvolveram um tabuleiro, pegou uma planilha, e fez template para fazer com código as cartas dos deputados. Tá bem incipiente,

Para jogar, pega a posição de cada um na camera dos deputados ou no senado. Então tem 1 golpista ou 2 ou 3 e eles sempre ganham. As cartas são fatos que ocorreram, como manifestações, como mensalão, etc e como esses fatos isso interfere com os deputados ou senadores. Precisam chegar a 44 votos de deputados ou senadores. E não ganharam, não impediram o golpe. Usa com feijão ou pedrinhas, já tem umas peças que são a favores da democracia.

O jogo não tem método definido nem jogabilidade definida a idéia é sair daqui com isso documentado e sair daqui para fazer um fnanciamente coletivo. Para poder fazer ele online por exemplo.

Sugestão: fazer um jogo de uma forma que possa fazer em outros países como paraguay por exemplo.

Resposta: se ele for bem feito, você pode pegar notícias para transformar em cartas, e pegar os políticos para transformar em participantes. Isso pode ser levado para realidade de outros países e também, em outras línguas. Usa inkscape – substitui corel e xxxx e ele dá oficinas e mostra que pode gerar essas coisas a partir de código. Com isso pega automaticamente os deputados e senadores do site, e gera as páginas para impressão para o jogo. Uma participante tem o jogo deliberatório! Um jogo que ele fez antes.

Dúvida: número de participantes e no final o golpe sempre ganha? E como é a pontuação? Resposta: o jogo reflete o cenário real, cristovão foi a favor do golpe e agora está mudando a posição. Jogadores, foi jogado com 2 ou 4.

Para jogar offline, pode jogar com 1 pessoa, já que o jogo começa nume stado a favor do golpe, por enquanto começa assim. As cartas é importante que não fossem embaralhadas, pois são eventos reais. Pega a carta do que aconteceu, e cada um começa com 4 cartas, e então você usa os eventos para poder pender as coisas contra o golpe, a maioria das cartas de evento são a favor do golpe então vem poucas cartas boas para poder não rolar o golpe. Sugestão: Board game – dos EUA – Trilice trough ??????? - com eventos reais! Muita semelhança.

Assim como deliberatório eu penso em direcionar para adolescente, e gosto que a pessoa possa facilmente começar a jogar.

Organizar as tarefas de casa, mas outra é a oficina de inkscape, passar um filme.

Se a democracia fosse nossa - inteligência coletiva e criação de redes democráticas de transformação e esperança - Djalma Nery

De São carlos

Permacultura e agroecologia desde 2008 – veracidade – militante do PSOL – graduação ciencias sociais mestrado em agroecologia – trabalha com educação popular. Pré candidato vereador.

Ariane – direito e emestrado em ciência política – trabalha na câmara. Milita PSOL. Prestar doutorado na área de participação das pessoas.

Arthur – MEGA – Fazia eduação fisica na UFSCAR de São Carlor, milita no PSOL. Tá como colaborador.

A nossa proposta nasce da leitura, existe um problema estrutural na democracia como ela se apresenta para a gente. Por mais que chamamos de governo democrático ele não é! A democracia não é nossa, não está na mão da população.

Pensamos em mapear, diversas frentes de resistência ao modelo vigente, e perceber o que tem de comum e qual a alimitação que elea tem de comum, a gente sabe que o problema não vai resolver numa prefeitura, numa camara de vereadores, o problema é mais embaixo, mais profundo estrutral. Temos que criar uma narrativa comum, identificar as forams de resistencia e unir elas na resistencia. Nossa proposta tá bem aberta, com a participação da galera, por um lado um trabalho de pesquisa, grupos que estão questionando a democracia e um trabalho de síntese, e traduzir a leitura e toranar mais acessível ao grande público.

Tem um vídeo do E-MAPS, vídeo de 12 min. Demonstra o eequivoco conceitual de chamar o que a gente vive de democracia. Ele não vai ficar por aqui na semana, mas quem quiser participar vai dar o tom desse conceito. Criar uma esperança que apesra da realidade temos resistência, e que a união pode criar a resistência.

Tem referência para cirar o mapeamento, tem uns posters aqui dos iconoclasistas da argentina, eles tem tudo em código aberto e para o visual que é muitio importante, tesm um mpaa que traz visibilidade para as formas de resistência. Dúvida: projeto vai ser usado pelo PSOL ou pela Camara, a gente é do psol e estamos ligados a vários grupos partidarios, temos contato com esses grupos, então está surgind ouma outra forma de tentar estimular a participação popular, aproveitando o ano eleitoral para isso. Eu como todos estamos vivendo crise da democracia representativa, mas não gostaria de colaborar com um partido hoje! Quero esse tipo de ação mas fora da representatividade.

Eu também sonho um mundo sem estado sem partidos, eu o vejo como ferramenta, não tenoh fetiche por essa representatividade, queria aposentar isso. Vai ser usado pelo PSOL, vai! Mas para uma crítica de fundo da democracia. Concordo com você também gosto do anarquismo, mas acho que não é negando, deixando de participar que a gente vai mudar. Mas vocês não vão soltar o jogo como PSOL.

SITES:

www.compartilheamudaca.com.br

fóruns internos e territoriais de debate com tematicas. Exemplo de participação,

seacidadefossenossa.com.br

tem rio, sõa carlos tem ideia para cidade, saude, transporte público, agenda, colabore todos os canais de participação.

A idéia é juntar as diferentes iniciativas que tem discussão de trabalhas institucional e não institucional. Partiria do que a gente conhece, grupos de telegram que já tenham esse mapeamento, memes whatsapp, definir o formulário para poder fazer o mapeamento.

Como pretende usar esse mapeamento, a idéia não é usar, mas ficar disponível, e para isso no primeiro momento você usa o site para poder maper os sites, os contatos com cada grupo, talvez no facebook.

Na verdade todo mundo aparece, botar nomes não é interessante. Como os grupos vão usar isso.

O que não existe é como os diferentes grupos se articulam e se ajudam. As pessoas tão se articulando de meios super fáceis de serem reprimidos, Alguns usam telegram, outros whatsapp, criar um site que diz todos os grupos são esses, as iniciativas são essas. Para colaboração, o ewerton de porto alegre, tipo slack, esquema de chat e microchat pensado em grupos ou canais. Baseada em grupos não e não no usuário.

Única identidade para participar das difernetes plataformas. Cada grupo se identifica com uma metodologia. Tem gente que só faz presencialmente.

Que democracia que a gente quer. Essas plataformas são bacanas para democracia representativa, mas a gente quer a democracia direta, mas é a transição. Por isso que temos que se colocar nessa democracia representativa com forma de transição.

Falava d epolítica em classe, e falavam para as pessoas fecharem os olhos e se tatear. E depois ele pergunta se a materailidade mudou ao redor de vocês. A gente pode deixar de atuar em algumas frentes, mas a materialidade continua lá. A gente quer mudar uma cultura política. Por isso que particimos do pre suposto que a democracia não é nossa, é democracia burguesa. Ela é efemera é transitória. Temos que partir para problemas estruturais, o problema de cada lugar não é o político, eles são as manifestaçóoes do problema. E vendo que a resistência não é isolada. E que faça frente a essa dominação global.

Esses choques de visão são iimportantes, não vamos resolver nada. Tem grupos que são resistências e querem estar fora da instituição e esses debates são importantes para o nossos crescimento.

Vídeos:

why democracy – youtube – a idéia é dar o lado b da fita, uma maneira de enxergar como é uma democracia direta. why maps

10youtube.com – para baixar vídeos do youtube!

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Diretório de ações e coletivos políticos - Luiz Geron

Lúis – trabalha com software. Não tem experiênca no meio político, mas é um interesse intenso. E está aprendendo muito. Trabalho por conta própria e sme estrutura, nos últimos 3 anos trabalha numa empresa grande, ganhou uma visão diferente da que tinha, uma visão que tenta sistematizar as coisas. Isso fica evidente na minha proposta.

Diretorio de ações políticas, grupos e pautas.

Parte do potno de vista da pessoa que tem alguma visõa política social, mas não pertence a um meio a um coletivo e um partido. É um outsider disos, ou alguém que participa e não tem visão completa disso. A gente tem mapeamentos que precisamos fazer, não sabemos as iniciativas que estão acontecendo e como podemos nos juntas.

A idéia é criar um portal, de todas as iniciativas desse carater e possibilitar que pessosas de fora possam encontrar um lugar para trabalhar, e desenvolver ações dentro disso. Inicialmente com mapeamento. Mas essa semana queria pensar como é um portal desse gênero e que questões participam disso. E com uma proposta mais concreta alcançar os coletivos e as pessoas envolvidas. Um caso de uso que acontece bastante é de ocupações. No rio tem muitas ocupações de secundaristas e cada um cria sua estratégia de divulgação, comunicação com as pessoas, com youtube, facebook, etc. São iniciativas que exigem uma divulgação. Precissam de presença, alimentos, doações, e de recursos, como atividades, algo que mantenha a população engajada naquela ação. Esse é um caso não é tudo que penso em englobar no projeto. E acho que isso é bem completo. Entra metodologia da empresa.

A diferença é de onde a gente parte djalma quer juntar iniciativas para serem mais eficiente. O meu é que pessoas de fora e todos em geral possa se juntar e ajudar. É mais para divulgação, de mídia e menos de colaboração. Para qualquer cidadão.

A minha proposta é fazer o portal, já vi outros, duas coisa me inspirei para essa idéia:

Site DOARE – Mapeia ongs, e entidades de todo tipo, anagaria apoios, dinheiros, etc... Não quer angariar essas instituições nesse site. Crabgrass – plataforma do riseup. No meio coorporativo tem milhões de ferramentas para organizar ações. Para coisas mais sociais é muito difícil. Qual ferramenta pode ser usada para ferramenta de colaboração.

O objetivo não é competir com isso. Não é o mesmo objetivo do DJALMA, posso criar um portal que divulga esse mapeamento. Djalma ou uma coisa só!

Comecei com a idéia de wiki, achei a situação das ferramentas muito ruim. E como não é uma ferramenta de colaboração, é mais uma ferramenta de ocnteúco a idéia é propor um espaço. A idéia é uma pessoa criar conteúdo e ocmpartilhar, com outros para também gerenciar conteúdo e difundido nas redes até que todo mundo possa colaborar.

Pensei em como o conteúdo pode ser apresentado. Mas uma vez entendido a necessidade das diferentes páginas podemos modelar melhor. Gerenciamento de requisição de recursos. Uma ocupação precisa algo, e depois que não precisa mais, sai dali. Saber o que cada um precisa e o que cada um precisa no geral.

Plataforma Escambo – Pontos de cultura.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Cadastra o que quer e o que tem e cria a informação.

Outra coisa pós lançamento -

Recursos não consumíveis ou de tempo – é legal mapear isso.

Esforço de achar essas pessoas, contatar elas, ter isso me abre muita possibilidade.

Tendo isso está legal para ir no ar.

A principal é organicidade, deixar as pessoas e os grupos mais vulneraveis a repressão. Colocar tudo num ambiente só não torna pior. Algo com preocupação constante o tempo todo.

Você tem que ter algum controle do que entra ali. Você quer que pessoas que colaboram dentro de um grupo e ter segurança em relação a outras que estão ali. No mais simples possível.

Cadastro de dados quem gerencia quem vai ter meus dados.

Não me cadastro em um site que não sei quem gerencie. Como centralizar a gerência.

Uso de rede de confiança. Foi uma proposta do site.

O contraponto dessa proposta é que ao criar rede, você possibilita análise de rede.

Os operadores precisma ter o mínimo de conheimtno possível das pessoas., precisa de um trabalhao com as pessoas que vão ser atendidas, que elas se comuniquem, de forma segura.

Marco cível, para o operador de site. E guardar os dados por 5 anos.

A parte pública é leitura divulgação e isso é acessível pela internet, a parte dque precisa de identificação, ou se aliar com um coletivo do exterior e tirar de qualquer pesosoa brasieleira quanto a identificação do usuário.

Existe a possibilidade de crair auma ferramenta de comunicação, se isso pode comprometer a privacidade dela ou de quem está ao redor dela. Uma rede de confiança de indicação. Você recebe a indicação para editar um conteúdo. De forma que difernetes conteúdos e coletivos sõa contidos. O ponto fraco é uma iniciativa centralizadoras.

Moderação – to oferecendo um serviço um espaço contra a censura. A própria proposta do espaço não permite isso. Muitos assuntos podem ser ambíguos e áreas cinzentas, os grupos são financiados são como um partido e chega um ponto que um partido utilize essa plataforma para divulgar o partido, isso não precisa ser proibido mas bem definido. Uma coisa que acontece o tempo todo, grupo de femistas radicais contra mulheres trans e brigam entre si. E ambos são grupos que poderiam ser contemplados, aqui é muito comum ter conflitos durante isso. Daqui a pouco chega o lucas que está trabalhando bastate com marco legal.

A moderação vai ser dada por grupos e coletivos. Oum processo como o milharal feito entre eles. Ou uma moderação constante do conteúdo. Não sei, não tenho respostas.

Questão da intitucionalização. Vc .tem um grupo difuso, não instituicional, e você criar um nome, um logo e tal, isso aqui é só benéfico. Talvez quem não pensou no assunto.

Você pode pensar no Debian que não tem institucionalização. A cada 2 anos tem um representante que é escolhido e gerencia o recebimento de apoio financeiro, e etc...

Naquele caso que o grupo não tem organização nenhuma, qualquer pessoa pode ser, e as pessoas usam desse nome para fazer alguma forma.

O debian tem uma pequena organização, e outrso grupos querem fazer uso daquilo.

Tem algo legal pensar que são táticas e grupos.

Para pegar o ancho da tensão criativa. O debian é financiado por dinheiro de várias instituições inclusives de organizações que não apoiamos.

Vivemos dialiogando, quando partidarizamos e criamos hortas comunitárias. Pegar uma grana da globo. O que são instituições, são uma coisa com CNPJ é difícil perceber que exitem várias coisas postas. É importante manter autonomia sem vinculação, porque é importante para determinados processos.

Essa luta é simultânea e usamos em diferentes processos. Tem que acontecer juntas e se retroalimentando. Essas são as questões que levantei. Tenho uma série de possibilidades, ao levantar deixo mais problemáticas ainda.

Juntar a proposta disso com o milharal, um espaço para publicação. Um agregador de blogs, ou criador de blogs, de novo quem decide o qu vai na página.

Outra coisas englobar de alguma forma se tornar uma ferramenta de articulação e comunicação. Voltando, isso é um site e está na internet e a web é algo que está morrendo e estamos lutando contatr a maré, internet é cada vez mais facebook. E para isso tem que lembrar da resistência tem que voltar no site, e fazer isso é algo realmente difícil.

Algumas coisas tem que ser iimportnate, o recursos e o eventos, calendário central. Oficinas e páginas que tenham motivo para visitar ela. Híbrido do site e um canal do facebook o canal é alcançar elas que estão na rede fechado e trazer para esse portal. Precisa ter motivos para elas voltarem, até chegar no grande objetivo que para alcançar o fim político não precisa usar as redes fechadas.

A gente tá discutindo que o facebook é um site que gera páginas dentro da caixinha, não vejo que a web tá morrendo mas está se fudindo em outras coisas, celular, smart wathc, essas plataformas que geram conteúdo. A própria wikipedia. Tem um grupo canadense criando padrão de contratos entre países, arquitetura de comentário, como fazer uma plataforma que se apropria de padrões abertos, micro e macro formatos que são padrões e que você não precisa fazer parcerias de outros sites mas eles usarem do seu próprio site, websemântica.

As ferramentas tão levando para centralização dos conteúdos que estamos fazendo. Ver a web como campo aberto e o que estão fazendo umas e as outras.

A questão de resolver isso é um futuro infinito. Eu acho que isso possibilita de chegar lá. Recursos para os grupos e ações que precisam, quem tem com que precisa.

Se a pessoa que cria esse sofrwar e conhece a comunidade, e entrega a gerência disso para algo de fora, software no git hub. Alguém mencionou black block. O uqe possiiblita a partir disso aqui é a coordenação de ações, existe por exemplo um trablaho com pessoas da mobilidade do rio, levantar dados publicos de dados de onibus e transforamr em dados digeríveis e encontrar as pessoas onde estão isso é coodenação. Trabalhar em cima desses dados, infografos, para as epssoas perceberm a necessidade de mobilização. Outra coisa complicada, criar ferramenta de oconfibilidade para receber contribuição monetária. Obter tanto dinheiro para gastar dessa forma e com contribuição com frequencia, mensal, etc...

Eu acho que algo desse tipo deveria existir, ainda me sinto da periferia desses grupos, estou conhecendo as pessoas e o que elas fazem e conhecendo outras pessoas percebo essa necessidade.

Metodologia coorporativa - No ambito corporativo estão bem organizados. Não existe equivalente do gyra – Começa a ver só Fozwiki – template de formulários de wiki, puxa um template.

É um projeto grande enorme, tem proposta de financiamento ou quer fazer colaborativo. Desenvolvimento de software temos capacidade tempo e disponibilidade. Falta ciência política e design. Arquitetura de informação design gráfico, estado dos wikis é deplorável. Tem várisa questões que não tenho idéia ocmo fazer, juntar grupos difusos, como fazer?

Pro que precisa, creio que não preciso pagar ninguém, e para hosting, apoio com alguém que possa fornecer isso. Para iniciar o hosting não é tão alto. Pensar numa forma descentralizada para gestão e para pagar a plataforma, como criar um conta no paypal, e coloco um anuncio de que essa grana é importante para a manutenção.

Envolver dinheiro envolve a anonimidade de quem está fazendo. Talvez bitconins.

Insghit juntar e fazer um protocolo, de plataforma de democracia se já tem frentes de internet discutindo isso. Um mapeamento de que está sendo feito com isso.

Críticas de criar novos modelos que:

Baobáxia! Rede mocambos.

Indymedia.org

Ferramentas coletivas pra organização comunitária contra as violências - Florencia Aguirre

Flor - Venho do paraguay – e venho compartilhar uma experiência, trabalho e moro eem vários lugares de ativismo cultural e política.

Criamos uma politica de espaços livres de violencia, de genero, de raça, etc...

A proposta é que para a NUVEM discutir:

- espaço livre de violência, filtrar msg, atitudes machistas e homofóbica,

- espaço de segurança para as pessoas afetadas de violência, se alguém faz uma denúncia nos posicionamos a favor do denunciante. Posicionamento bem político. Tem muitos desdobramentos e pode ativar um sistema de justiça que também é patriarcal,

- fazer ações propositivas, quais as ferramentas coletivas, que garantam você ter um espaço livre de violência, estamos num momento importante do feminismo latino amearicano, não basta denuncair os espaços pois a violência está em nossos próprios espaços, então temos que modificar nossa foramas de relacionamento.

Podemos faer uma roda de discussão sobre isso, e registrar isso, pois é uma metodologia de educação popular e também discutir essas ferramentas coletivas. Nossos espaços de militância de vida de ativismo.

Uma metodologia política e comunitárida. Radicalizar uma forma de vida diferente. E como levar isso para as comunidades. Só pensar isso! Eu acho que pode virar uma metodologia mas sempre a discussão apoia a denúncia e a própria comunidade como vai encarar a cada momento. Pode fazer uma pesquisa de plataformas existentes. Temos uma política dentro da casa coletivaq ter um espaço exclusivo de mulheres, conhecer espaços e pequisa dessas ferramentas coletivas, denúncias coletivas. Temos uma cultura que culpa a vítima. E também outra forma de exercer justiça, e sanções sociais para os agressores. Lugar de acolhimento das vítimas. O violento são amigos, dos grupos, radicalizar as posturas. Estamos todos aprendendo a deixar de ser machistas, muitas vezes escorregamos. E isso tem acontecido muito crucificação da pessoa e não poder aprender e mudar, Como evitar que essas questões não acabem com grupos, ou atividades, e como fazer para não esconder essas questões. Justiça restaurativa!

Jacob Appleborn – veio a tona o caso de violência, e muita gente defendendo ele. Teve um site com várias denúncias de afetados por eles.

Ela fala das tentativas de criar uma intervenção. E foi discutido tudo em aberto.

Problema de identificar a violência e também como depois resolver.

HYBRIS_Latinoamerica: memoria audiovisual política - Cecilia Vilca

De Peru lima

Vou resulmir o terma é grande. Sou artista e vou falar desse ponto de vista, de artista que trabalha com tecnolgia. Proposta artística, trabalho com tecnologia em geral, sou compulsiva em aprender e ensinar. Sistemas sociais e relacionar com a ciência queestão acontecendo nesse momento e não podemos ver. A tecnologia é o super poder que te permite ver as coisas.

O que me interessa é vir aqui enriquecer o procedimento e enxergar o que acontece por traz da tecnologia.

Falo um pouco do meu trabalho, para mim é muito importante dentro do trablaho que faço com as projeções que é uma maneira de se apoderar de um lugar, estabelece um ponto de vista como invadir um espaço, como o panóptico que é um piso interativo com imagens de câmera de vigilância. Essa é a primeira vez que trabalho com colaborador, geralmente trabalho com coautoria.

Esse trabalho era para mostrar o quanto de camera de seguranças tenho em diferentes lugares, e o corpo onde é projetada as imagens, trabalhava com imagens onde eram projetadas as imagens da própria pessoa que era o quadro de projeção.

El mirón – projetava peqiuenas janelas com vídeos mais assistidos do facebook, e a distância da tela, interfiria no tamanho das janelas dos vídeos sendo projetadas, e era também uma marionete, pois as pessoas assistiam sua aproximação com a tela.

Hybris – esse projeto fala como existe um material audiovisual que está ali e que somente se publica e volta a ver, quando há um escândalo uma eleição, todos são capturados e se movem somente nesse momento. Minha proposta é uma modificação do que fiz para o chile. E tem 3 partes, uma parte física, é utilizando os celulares e o projetor diy de celular. Essa parte do acervo audiovisual, que vídeos estão disponíveis, como no chile os vladivideos, não precisa ser igual, um caso de denúncia de vídeo. Todos os lugares tem problemas que manifestam de diferentes maneiras.

Como o vladividesos – que gravou políticos por muito tempo, e virou uma grande denúncia. O importante é ver como incentivar essa criatividade que as pessoas tem para criar memes, agora podemos utilizar que podemos compartilhar com as pessoas, podemos usar celular, youtube, projetores, coisas que já temos, A tecnologia não é o futuro, está aqui, temos que usá-las temos diferentes perfis em redes sociais.

A proposta tem 3 partes, uma é o acervo.

Outra é o momento dissonante, muitas marchas, a televisão no peru é um negócio, não um poder. Na ultima eleição Keiko fujimore, comprou as cadeias de televisão. E tem amigos com coletivo

WWW.VOLANTEYRASANTE.COM

A posição dos artistas no peru são de unir os manifestantes. Com drones mostraram como foi a marcha, o noticiarios falavam que eram muitos poucos. Tiveram 11 anos de terrorismo terrivel no chiles, por isso a midia usa isso para criminalizar os movimentos sociais.

Então usa isso de projetar nas pessoas para transformarem as pessoas em cardumes no meio daquela marcha toda. Ferramenta performática em marchas e metodologia. Como objetivos, o que é importante projetar, ou áudios, e numa etapa posterior, aglo que pode modificar. Eu trabalhava com vídeos com transformações em tempo real, com perfil ao vivo. Entender os perfis o que se passa aqui.

Para mim um pouco é isso, utilizar os corpos, e como falava florencia, tenho muitos interesses e o corpo também. E tem a própria percepção do tamanho do seu corpo. A marcha como questão performática.

Trazer as recordaçõse mais recentes para mais antigas, desde o que comeu hoje, e projetando em pessoas em diferentes lugares do mundo. A marcha que projeta o que quiser em ceulares, gosta da natureza, os cardumes, investigar isso e deixar em aberto, que se modifique, essa parte da marcha seja um pouco assim.

Acervo – eu não fiz nada com celulares e sim youtube, utilizar isso para disponibilizar isso, como existe no youtube, com vídeos e com memes, para ficar mais dinâmicos mas com um aplicativo para celular. Ou web, usar o youtube, para combinar vídeos com memes e mesclar eles. Em um momento mais ruído, mais movimento, maiores, menores.

Projeto grande com 3 partes, isso de ter uma ploataforma para subir os vídeos, eu acredito, que já exite muitos vídeos já subidos, a intençõa é conectados.

Me interessa essa proposta da bolivia que era ambiguo, de quem vai na manifestação e tem uma questão pessoal também e por isso que vai. O outro sou eu, ao projetar no outro.

Estamos nós artistas e ativistas, mas gostaria de ser uma ponte. Quero cirar essa ponte, acho importante, estamos separados e ao final a idéia é que todos queremos os mesmos. Os artistas os meios, ninguém cria nos políticos, não existem partidos, todos mudam de novme antes e durante eleições, então ninguém nem sabe os nomes dos partidos. Os artistas com as marchas, fazer a população perceber isso. Arte com o cidadania se comevem, com isso. O arroz aumentou muito o valor, e falavam isso, outros falavam de fujiratas e muitas coisas, esse ponto de conexão é muito importante. Essa metodologia do que vamos fazer aqui.

Como pode ser ocm a realidade daqui, mas também de outro lugar. Gostaria de ter propostas para tratar cada assunto como módulos, vamos fechando coisas.

Explicou como funciona o projetor de celular. E funciona! Com par de lentes com mínimo de 10cm. Coloca a lupa na caixa,

coletivo no Rio – Projetação. - projeções em protestos, levam projetores enormes. No rio usam pequenininhos.

Tem projetor pequeno aqui de 30 lúmens, com bateria. Agora a bateria não tá legal e dura 30min.

Agora nessa crise no brasil, tem saído muitos os áudios das gravações judiciais. Material muito legal para ser trabalhado.

Podemos decidir o que é mais importante por aqui, o áudio, o acervo, etc...

Fiz uma residência no largo das artes em fevereiro. Esse mecanismo é muito importante é central, o projetor, fazer uso político dele nos corpos e tal e o acervo surge como esse suporte, eu vejo como estado latente, como um organismo, como os zumbis dormindo, e se ativam.


Foz (discussão)