Mudanças entre as edições de "Contracapa"

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Em yorubá, Ogun quer dizer ferro. É também a força natural, energial quiral presente nesse elemento.Também significa tecnologia, pois com ferro se faz o arado, a espada, o computador. Um de seus irmãos se chama Oxossi. É o espírito da natureza, que envolve a caça. Aquela que caçamos, mas também as que não são caçadas. Em yourubá, Oxossi também é a arte. Nas oferendas, a caça preparada para os Orixás é muito bem apresentada: uma obra de arte é o ritual de caçar, cozinhar e servir.  
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Maio de 2012, Vale do Pavão. Em plena guerrilha ontológica, convergências emergentes conjuram o improvável encontro: TECNOMAGIA. Estética, tecnologia, ficção, ciência, magia e política e experiência entrelaçadas apertaram o nó górdio na garganta dos modernos. Nem “pré”, nem “pós”. Buscou-se então o entre.  
  
Há ainda outras forças naturais e suas palavras, intrinsecamente ligadas na mitologia que transforma o Universo em diferentes elementos paupáveis, naturais e interligados. Todos juntos. E misturados. Como sempre foi. A especialização foi um erro. Os alquimistas estão voltando.
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A natureza agora em suas mãos não busca definições ou uma abordagem unificadora entre diferentes perspectivas. Trata-se aqui de um elogio da alteridade, um caleidoscópio de multiplicidades. Entre teorias e poemas, ensaios e diálogos, as páginas deste livro são um convite e uma provocação para a auto-experimentação e a invenção de novas relações entre homem, máquinas e mundo.

Edição das 03h48min de 1 de outubro de 2013

Maio de 2012, Vale do Pavão. Em plena guerrilha ontológica, convergências emergentes conjuram o improvável encontro: TECNOMAGIA. Estética, tecnologia, ficção, ciência, magia e política e experiência entrelaçadas apertaram o nó górdio na garganta dos modernos. Nem “pré”, nem “pós”. Buscou-se então o entre.

A natureza agora em suas mãos não busca definições ou uma abordagem unificadora entre diferentes perspectivas. Trata-se aqui de um elogio da alteridade, um caleidoscópio de multiplicidades. Entre teorias e poemas, ensaios e diálogos, as páginas deste livro são um convite e uma provocação para a auto-experimentação e a invenção de novas relações entre homem, máquinas e mundo.