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Em plena guerrilha ontológica, convergências emergentes conjuram o improvável encontro: TECNOMAGIA. Estética, tecnologia, ficção, ciência, magia e política e experiência entrelaçadas apertaram o nó górdio na garganta dos modernos. Nem “pré”, nem “pós”. Buscou-se então o entre.  
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Em plena guerrilha ontológica, convergências emergentes conjuram o improvável encontro: TECNOMAGIA. Estética, tecnologia, ficção, ciência, magia, política e experiência entrelaçadas apertaram o nó górdio na garganta dos modernos. Nem “pré”, nem “pós”. Buscou-se então o entre.  
  
 
Com perspectivas variadas os textos abordam caminhos mais subjetivos, outros mais tecnicistas, outros mais ontológicos, outros mais críticos, e outros mais pragmáticos, mas de maneira geral, eles tendem a fazer referencia a esta situação que nos encontramos, a terra ameaçada pelas forças desenvolvimentistas, os conhecimentos ancestrais definhando, as forças da magia sendo minimizadas por utopias de evolução que tem demonstrado sua ineficiência em garantir a terra verde e abundante. Ao mesmo tempo o cosmos quer pegar fogo. Tudo aquece. Tudo se movimenta. Não se trata aqui de sobrevivencialismos, nem de utopia. Tecnomagos também zumbis, também exauridos por uma lógica de vida agressiva e coleções de distopias, mas ao mesmo tempo, vê-se nos textos o desejo de entrelaçar as forças da Terra, do Cosmos aos humanos e seus derivados, as tecnologias, as civilizações, as bases científicas sempre mutantes. Esse livro levanta questões mais do que dá respostas, mas propõe uma pausa para pensarmos no nosso entretenimento ordinário. De que ele é feito?
 
Com perspectivas variadas os textos abordam caminhos mais subjetivos, outros mais tecnicistas, outros mais ontológicos, outros mais críticos, e outros mais pragmáticos, mas de maneira geral, eles tendem a fazer referencia a esta situação que nos encontramos, a terra ameaçada pelas forças desenvolvimentistas, os conhecimentos ancestrais definhando, as forças da magia sendo minimizadas por utopias de evolução que tem demonstrado sua ineficiência em garantir a terra verde e abundante. Ao mesmo tempo o cosmos quer pegar fogo. Tudo aquece. Tudo se movimenta. Não se trata aqui de sobrevivencialismos, nem de utopia. Tecnomagos também zumbis, também exauridos por uma lógica de vida agressiva e coleções de distopias, mas ao mesmo tempo, vê-se nos textos o desejo de entrelaçar as forças da Terra, do Cosmos aos humanos e seus derivados, as tecnologias, as civilizações, as bases científicas sempre mutantes. Esse livro levanta questões mais do que dá respostas, mas propõe uma pausa para pensarmos no nosso entretenimento ordinário. De que ele é feito?
  
 
Aqui não se busca definições ou abordagens unificadoras entre essas diferentes perspectivas. Trata-se aqui de um elogio da alteridade, um caleidoscópio de multiplicidades. Entre teorias e poemas, ensaios e diálogos, as páginas deste livro são um convite e uma provocação para a auto-experimentação e a invenção de novas relações entre humanos, máquinas e mundo.
 
Aqui não se busca definições ou abordagens unificadoras entre essas diferentes perspectivas. Trata-se aqui de um elogio da alteridade, um caleidoscópio de multiplicidades. Entre teorias e poemas, ensaios e diálogos, as páginas deste livro são um convite e uma provocação para a auto-experimentação e a invenção de novas relações entre humanos, máquinas e mundo.

Edição das 17h06min de 28 de outubro de 2013

Em plena guerrilha ontológica, convergências emergentes conjuram o improvável encontro: TECNOMAGIA. Estética, tecnologia, ficção, ciência, magia, política e experiência entrelaçadas apertaram o nó górdio na garganta dos modernos. Nem “pré”, nem “pós”. Buscou-se então o entre.

Com perspectivas variadas os textos abordam caminhos mais subjetivos, outros mais tecnicistas, outros mais ontológicos, outros mais críticos, e outros mais pragmáticos, mas de maneira geral, eles tendem a fazer referencia a esta situação que nos encontramos, a terra ameaçada pelas forças desenvolvimentistas, os conhecimentos ancestrais definhando, as forças da magia sendo minimizadas por utopias de evolução que tem demonstrado sua ineficiência em garantir a terra verde e abundante. Ao mesmo tempo o cosmos quer pegar fogo. Tudo aquece. Tudo se movimenta. Não se trata aqui de sobrevivencialismos, nem de utopia. Tecnomagos também zumbis, também exauridos por uma lógica de vida agressiva e coleções de distopias, mas ao mesmo tempo, vê-se nos textos o desejo de entrelaçar as forças da Terra, do Cosmos aos humanos e seus derivados, as tecnologias, as civilizações, as bases científicas sempre mutantes. Esse livro levanta questões mais do que dá respostas, mas propõe uma pausa para pensarmos no nosso entretenimento ordinário. De que ele é feito?

Aqui não se busca definições ou abordagens unificadoras entre essas diferentes perspectivas. Trata-se aqui de um elogio da alteridade, um caleidoscópio de multiplicidades. Entre teorias e poemas, ensaios e diálogos, as páginas deste livro são um convite e uma provocação para a auto-experimentação e a invenção de novas relações entre humanos, máquinas e mundo.