Bernardo Marques + Tata Accioly

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Bernardo Marques

Técnico em Informática e Graduando em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense, teve experiência em produtoras e estúdios de vídeo unificando a produção de diversas linguagens.Videoartista desde 2008, atua desde a concepção das obras a produção e execução das exposições. Em 2010 participou de mostras coletivas e estudantis, levando aos encontros um novo olhar sobre performances que utilizam tecnologia como meio de expressão. Propondo uma serie de intervenções usando videoarte em espaços históricos, através da tecnica de videomapping (estética usada demasiadamente em ações publicitarias) o artista incitou um olhar sobre a transformação dos monumentos históricos durante o Enearte em Ouro Preto, levando intervenções a cidades do interior do Rio de janeiro conjuntamente ao Premiado MacacuCine e fez um paralelo entre a usabilidade dos espaços urbanos e a interação que a videoarte aliada a tecnologia pode proporcionar, durante o Rdesign BH. Também dedicou-se a pesquisa cientifica na área de inovação e tecnologia pela UFF (Pibinova), pesquisando a realidade aumentada como fonte de salvaguarda da arte digital e visualização dos mesmos como forma de intervenção urbana. No ano de 2011 expos trabalhos em coletivas como Verão da Cultura, PERIFERIA.COM na Biblioteca Parque de Manguinhos e II festival de Cultura Digital do Circo Voador ressignificando a sucata digital e criando suportes para novas midias. Atuou como monitor do NAT (Núcleo de Arte e tecnologia) da EAV Parque Lage prestando auxilio em assuntos tecnologicos referentes a exposições e projetos culturais realizados na EAV Parque Lage.

Tatá Accioly

A DJ, percussionista e produtora musical DJ TataOgan (Tatá Accioly ), pesquisa e discoteca desde 1998, a música brasileira, incluindo samba rock , rock , afrobeat, balkan beats, Drum and bass, Dub, Soulfunk, Mpb em geral e grooves contemporâneos que misturam diversas influências da música mundial. Ao longo destes quatorze anos construiu um rico e amplo acervo musical e comprometeu-se com a arte de (di)fundir suas ideias, mesclando todas as suas influências e conseguindo resultados surpreendentes. Em seu primeiro projeto solo, ”Da Raiz ao Chip”, ela reúne um misto de maracatu com sintetizadores, coco e drum’n’bass, breakbeat ijexá e um baião electro que surge quando o som orgânico – extraído de qualquer instrumento ou objeto – começa a tomar uma nova forma através dos softwares, recriando e transformando seu aspecto original chegamos, assim às “raízes eletrônicas”, como uma jam de trabalhadores da terra fazendo de suas pás, enxadas e facões, instrumentos musicais ou, até mesmo, rituais indígenas harmonicamente programados com beats computadorizados. Educadora musical, realiza oficinas de construção de instrumentos reutilizando sucatas e objetos sonoros([RE]Batuques) , produz CDs e turnês de bandas independentes (Aglomeradoprod). Vasta experiência em turnês , produção musical , artística e executiva de eventos. Projetos Araribeats ( Live & Baile com músicos e artistas visuais, evento mensal) , "Da raiz ao chip ( encontro com música que aborda o acústico com o eletrônico, oficinas em colégios, ONGS e associações no RJ)