Mudanças entre as edições de "Victor Tozarin + Bruno O."
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+ | descansados da viagem, descemos para o café da manhã, conversamos com os outros residentes, e saímos para explorar o local. não fomos muito longe, mantivemos nosso raio de exploração no vilarejo local, não era preciso ir muito longe para encontrar formas de inços, musgos, ervas, flores, daninhas que nos chamassem a atenção. | ||
+ | montamos nossa estação de trabalho nos 'fundos da nuvem', reunimos ali todas nossas ferramentas, estudos e materiais. | ||
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+ | tivemos também a oportunidade em dar continuidade em nosso trabalho iniciado no rio de janeiro em dezembro de 2014. por ser um estudo relacionado a fungos e a cultura deles em gelatina, o clima e o nosso espaço ali no vale do pavão proporcionou o ambiente propício ao manuseio e crescimento dos fungos em papel. | ||
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+ | começamos também a pensar no tipo de jardim que poderia ser construído ali no vale do pavão. a característica da estrada ser ladeada por um barranco baixo nos interessou, pensamos no recorte, na transferência de plantas, na montagem de um jardim vertical. | ||
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===vinte e oito | pesquisa, estudos e exercícios de representação=== | ===vinte e oito | pesquisa, estudos e exercícios de representação=== |
Edição das 21h46min de 14 de abril de 2015
estudos para jardins de plantas ordinárias
esta é uma investigação sobre a paisagem cotidiana e toda a potência espontânea, indesejada & menor das pragas, inços, matos e ervas-daninhas. acredita-se que neste processo de pesquisa seja possível construir uma série de narrativas sobre aquilo que se tem em-comum. + [1]
vinte e seis | viagem de belo horizonte ao vale do pavão
iniciamos o trajeto de carro de belo horizonte ao vale do pavão, para a residência na nuvem. a primeira parte da viagem foi pela rodovia fernão dias (br 381). com o intuito de realizar exercícios de coleta de mudas, representação e construção de jardins, nos propusemos a realizar uma coleta de exemplares no percurso da rodovia.
parada nº 1 – KM 615 Sul
mal-me-quer – Aspilia pascalioides | feijão-de-rola – Macroptilium atropurpureum
parada nº 2 – KM 636 Sul
chegamos na nuvem ao anoitecer; a estrada foi longa, estamos cansados. conhecemos os outros residentes, jantamos, tomamos banho e esta era a vista de nosso quarto:
vinte e sete | coleta e identificação de plantas locais
descansados da viagem, descemos para o café da manhã, conversamos com os outros residentes, e saímos para explorar o local. não fomos muito longe, mantivemos nosso raio de exploração no vilarejo local, não era preciso ir muito longe para encontrar formas de inços, musgos, ervas, flores, daninhas que nos chamassem a atenção. montamos nossa estação de trabalho nos 'fundos da nuvem', reunimos ali todas nossas ferramentas, estudos e materiais. <center>
tivemos também a oportunidade em dar continuidade em nosso trabalho iniciado no rio de janeiro em dezembro de 2014. por ser um estudo relacionado a fungos e a cultura deles em gelatina, o clima e o nosso espaço ali no vale do pavão proporcionou o ambiente propício ao manuseio e crescimento dos fungos em papel.
começamos também a pensar no tipo de jardim que poderia ser construído ali no vale do pavão. a característica da estrada ser ladeada por um barranco baixo nos interessou, pensamos no recorte, na transferência de plantas, na montagem de um jardim vertical.