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| | O que move é a troca com pessoas da regiao, da residencia e o mergulho no tempo despendido para experimentar perguntas à cerca do desejo de criar um próximo trabalho que abarque a tensão entre dança e mídia. No presente momento estou compreendendo a dança como um pensamento que gera perguntas e que tal gera movimento. | | O que move é a troca com pessoas da regiao, da residencia e o mergulho no tempo despendido para experimentar perguntas à cerca do desejo de criar um próximo trabalho que abarque a tensão entre dança e mídia. No presente momento estou compreendendo a dança como um pensamento que gera perguntas e que tal gera movimento. |
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| − | NU alto _foto: Victor
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| − | O que move é a troca com pessoas da regiao, da residencia e o mergulho no tempo despendido para experimentar perguntas à cerca do desejo de criar um próximo trabalho que abarque a tensão entre dança e mídia. No presente momento estou compreendendo a dança como um pensamento que gera perguntas e que tal gera movimento e necessidade de expandir relações, ou seja, a dança não mais como uma introjeção de um estado corporal, mas uma dança que se deixa contaminar mais por elementos externos, sejam pessoas ou lugares, uma dança de olhos bem abertos. Numa acepção mais conservadora talvez eu esteja me distanciando ainda mais da concepção tradicional de dança, porque esse abrir de olhos" é dar vasão a um cruzamento de mídias; a dança com o olhar é aquela que me leva, por exemplo, a querer trabalhar com vídeo, imagens, pessoas e cotidiano. Mas o corpo não é só olhos, é memória, é voz, é encontro, é um território de transitoriedades, é corpo que busca outro corpo é corpo-fusão.
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| − | Tenho cada vez mais necessidade de ressignificar o que para mim é dançar, fazer, trocar e criar, portanto, participar da residência vem para potencializar e essas questões ainda que genéricas mas que quer ganhar força e nascer.
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| − | E quem sabe casar...
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| − | Sim, aceito casar pra estar junto
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| − | tão junto que podemos nos separar
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| − | tao junto a ponto de se sentir só
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| − | porque a outra metade sou eu mesma.talvez cozinhado pra vc...
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Edição das 17h26min de 1 de fevereiro de 2015
O que move é a troca com pessoas da regiao, da residencia e o mergulho no tempo despendido para experimentar perguntas à cerca do desejo de criar um próximo trabalho que abarque a tensão entre dança e mídia. No presente momento estou compreendendo a dança como um pensamento que gera perguntas e que tal gera movimento.
